António Feio morreu!
A tristeza que sinto é indescritível... a revolta, a amargura, as lágrimas...
Seria presunção a mais dizer que me sinto destroçada pela morte de António Feio! Claro que sinto uma pena imensa por tudo o que ele deixa por fazer, porque é isso mesmo que nos vai fazer falta: o seu imenso e extraordinário trabalho. Mas a verdade é que sinto-me desta forma por uma vez mais o cancro, essa maldita doença, ter levado a melhor novamente.
Já perdi, entre outras pessoas que morreram de cancro, três das mais importante pessoas que me ajudaram a ser o que sou hoje: a minha Mãe, o meu primo (mais tio do que primo) Manuel Vieira e a Sónia.
É por isso que hoje me sinto desta maneira... Porque a morte de António Feio reabriu as feridas que vou tratando todos os dias... Quanto ao António Feio, para mim, a dor amortece-se porque sempre se pode ver mais uma vez as inúmeras gravações do seu trabalho e que constinuem a minha única ligação com ele... Mas quanto aos amigos... torna-se tudo muito mai difícil!
As vezes que me apetece partilhar com eles os momentos que vou vivendo são incontáveis, e isso magoa... Reconheço que esta maneira de pensar é bastante egoísta e é por isso que não a partilho com ninguém...
É costume dizer-se que o que dá pena são todas as coisas que essas pessoas deixaram por fazer, mas o que a mim me custa é mesmo a falta que eles me fazem....
Por isso, e porque não consigo escrever mais nada... só posso deixar uma frase do António Feio para que todos a memorizem (inclusive eu!): "Aproveitem a vida e ajudem-se uns aos outros, apreciem cada momento, agradeçam... e não deixem nada por dizer, nada por fazer..."
A tristeza que sinto é indescritível... a revolta, a amargura, as lágrimas...
Seria presunção a mais dizer que me sinto destroçada pela morte de António Feio! Claro que sinto uma pena imensa por tudo o que ele deixa por fazer, porque é isso mesmo que nos vai fazer falta: o seu imenso e extraordinário trabalho. Mas a verdade é que sinto-me desta forma por uma vez mais o cancro, essa maldita doença, ter levado a melhor novamente.
Já perdi, entre outras pessoas que morreram de cancro, três das mais importante pessoas que me ajudaram a ser o que sou hoje: a minha Mãe, o meu primo (mais tio do que primo) Manuel Vieira e a Sónia.
É por isso que hoje me sinto desta maneira... Porque a morte de António Feio reabriu as feridas que vou tratando todos os dias... Quanto ao António Feio, para mim, a dor amortece-se porque sempre se pode ver mais uma vez as inúmeras gravações do seu trabalho e que constinuem a minha única ligação com ele... Mas quanto aos amigos... torna-se tudo muito mai difícil!
As vezes que me apetece partilhar com eles os momentos que vou vivendo são incontáveis, e isso magoa... Reconheço que esta maneira de pensar é bastante egoísta e é por isso que não a partilho com ninguém...
É costume dizer-se que o que dá pena são todas as coisas que essas pessoas deixaram por fazer, mas o que a mim me custa é mesmo a falta que eles me fazem....
Por isso, e porque não consigo escrever mais nada... só posso deixar uma frase do António Feio para que todos a memorizem (inclusive eu!): "Aproveitem a vida e ajudem-se uns aos outros, apreciem cada momento, agradeçam... e não deixem nada por dizer, nada por fazer..."
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